🔍 O DIREITO já não é apenas NACIONAL e o CAIXA das empresas TAMBÉM NÃO.
- Daniel Barreto de Sá
- 2 de set.
- 1 min de leitura
Atualizado: há 4 dias
A recente aplicação da Lei Magnitsky as empresas brasileiras escancaram uma realidade que muitos ainda resistem a enxergar: o ambiente jurídico e financeiro das organizações deixou de ser exclusivamente doméstico. Hoje, o capital corporativo transita por um tabuleiro global, onde sanções, regulações extraterritoriais e acordos multilaterais moldam o destino das operações.
Não se trata apenas de compliance ou diplomacia. É uma convocação para que juristas, executivos e estrategistas repensem a arquitetura de proteção tributária e financeira das empresas — especialmente daquelas que atuam em cenários transnacionais.
O que está em jogo?
A soberania jurídica dos países frente a legislações estrangeiras com efeitos globais.
A vulnerabilidade dos ativos empresariais diante de sanções internacionais.
A urgência de integrar inteligência jurídica, fiscal e geopolítica na tomada de decisão corporativa.
O futuro exige uma nova postura: Mais do que reagir, é preciso antecipar. Mapear riscos regulatórios além das fronteiras. Construir estruturas resilientes. E, acima de tudo, compreender que o Direito, hoje, é uma arena global — e o caixa da sua empresa já está nela.


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